No drugs, No sex and very Rock'n Roll

março 12, 2015


Todos escutam e reproduzem a famosa frase "Sexo, Drogas e Rock'n Roll" mas necessariamente se esquecem da sua verdadeira importância.

A frase "Sexo, Drogas e Rock'n Roll" foi criada durante o Festival Woodstock, o maior evento com movimento hippie da história, que além de mostrar a culturalização do Espirito do Rock tinha  como interesse falar sobre o "livre arbítrio" do seu corpo e vida. Ou seja, mais liberdade de opinião sobre você e seus gostos. Independente se eram ou não usuários de entorpecentes.

Mas o que aconteceu de fato é que essa frase se tornou algo tão popular entre os adolescentes que desde 1969 eles a vinham reproduzindo ao pé da letra e se esquecendo da história da sua criação.

A coisa começou a ficar tão feia que a partir da década de 70 muitos foram os pesquisadores, professores, jornalistas e críticos a contextualizar esse comportamento. Até que em pleno século 21, o que não precisava ser dito a ninguém, foi comprovado que realmente o envolvimento entre o sexo e drogas estava muito mais fundo do que um simples Rock'n Roll. 

Posso parecer CARETA quando falo sobre isso mas sou adepta do verdadeiro sentido da frase do que o seu uso literal nos dias hoje:

"Sexo, drogas e rock'n'roll, livre-se das drogas e você terá bastante tempo para as outros dois". - Steven Tyler

E foi por isso que criei esse post  No drugs, No sex and very Rock'n Roll.

Muitos sabem e a maioria ignora o fato de que existe sim pessoas dentro do nosso ciclo de amizade ou familiar que usam drogas e que se utilizam de suas vidas para ganho monetário. Mas como eu mesma falo: quando a pessoa é feliz e não interfere em minha vida, ok. Só que, infelizmente, começou a interferir e eu queria transmitir isso a vocês. Não, não é legal usar drogas e não, não é legal ter uma vida "aberta" sem eira nem beira.

As drogas alteram as funções normais do ser humano e podem desestabilizar psicologicamente uma pessoa. 

Já pensou você esquecer basicamente o porquê de se estar vivo? Não é impossível. A maioria das pessoas entram em declínio por causa disso e se tornam dependentes dela para serem felizes. É a mesma coisa que estar doente de amor por outra pessoa: se ela não está comigo eu não estou feliz, se não for comigo não será de ninguém.

Já no assunto sexo estamos carecas de ouvir, ver e conhecer casos de pessoas que fazem do seu uso para o prazer e outras por dinheiro, seja por necessidade ou ambição. Sem contar os casos de descuidos que resultaram em mortes dolorosas até mesmo para o mundo da música como Freddie Mercury e Cazuza. Mas isso não dispensa o fato que pode acontecer com qualquer um de nós.

O Rock'n Roll é muito bom de se ter, principalmente quando é aproveitado da maneira correta. Assim como no sexo é preciso ter cuidado. Alright?

Há diversas formas de tratar sobre esse assunto mas quero deixar que vocês criem o seu próprio senso crítico em relação a isso. Por isso indicarei dois filmes para vocês e caso se sintam com raiva do que falei estão livres para comentar.

O primeiro filme é o Diario de Adolescente (The Basketball Diaries), filme baseado em fatos verídicos e consequente da publicação do livro autobiográfico de Jim Carroll. O segundo se chama Réquiem para um sonho (A vida não é um sonho) uma adaptação de um livro de mesmo nome escrito por Hubert Selby Jr. e publicado em 1978.

Os dois filmes são legendados e possuem cenas fortes, mesmo caracterizando o fato que os assisti com 12 anos, isso não se amplia a vocês.

Sinopse: Em Nova York, um jovem (Leonardo DiCaprio) é um promissor jogador de basquete, mas logo se afunda no submundo das drogas e, para manter o seu vício, ele rouba e se prostitui. Lançamento: 01/12/1995                                   Direção: Scott Kalvert                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                           




Sinopse: Uma visão frenética, perturbada e única sobre pessoas que vivem em desespero e ao mesmo tempo cheio de sonhos. Harry Goldfarb (Jared Leto) e Marion Silver (Jennifer Connelly) formam um casal apaixonado, que tem como sonho montar um pequeno negócio e viverem felizes para sempre. Porém, ambos são viciados em heroína, o que faz com que repetidamente Harry penhore a televisão de sua mãe (Ellen Burstyn), para conseguir dinheiro. Já Sara, mãe de Harry, viciada em assistir programas de TV. Até que um dia recebe um convite para participar do seu show favorito, o "Tappy Tibbons Show", que transmitido para todo o país. Para poder vestir seu vestido predileto, Sara começa a tomar pílulas de emagrecimento, receitadas por seu médico. Só que, aos poucos, Sara começa a tomar cada vez mais pílulas até se tornar uma viciada neste medicamento. Lançamento: 2000 Direção: Darren Aronofsky





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1 comentários

  1. Pois é Graziella as pessoas acabam deturpando o sentido das coisas, gostei da postagem e das dicas, ainda mais que sou fã de Jared Leto :)

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